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DOENÇAS, AGRAVOS E EVENTOS COMPULSÓRIOS

►CLIQUE PARA SABER MAIS INFORMAÇÕES SOBRE DIAGNÓSTICO, LOCAIS DE COLETA E NOTIFICAÇÕES! [EM CONSTRUÇÃO]

a)Acidente de trabalho com exposição à material biológico

b)Acidente de trabalho

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Exames complementares específicos para cada caso, considerando a situação de exposição e/ou o tipo de acidente,como raio-X, tomografia, ultrassonografia, devem ser solicitados pelo profissional médico, visando contribuir no diagnóstico clínico e no tratamento.


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Acidente de exposição à material biológico (NOTIFICAÇÃO SEMANAL);
  • ● Acidente de trabalho (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Agosto de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

É eminentemente clínico-epidemiológico, não sendo empregado, na rotina hospitalar, exame laboratorial para confirmação do veneno circulante. O tempo de coagulação (TC) é útil no auxílio ao diagnóstico e no acompanhamento pós-soroterapia.

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ​● Acidente por animal peçonhento (NOTIFICAÇÃO SEMANAL).




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REVISÃO

  • Revisado em Setembro de 2024 por:
  • - Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
  • - Géssica Tenório Rodrigues - Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] – 5. ed. rev. e atual. – Brasília : Ministério da Saúde, 2022.

DIAGNÓSTICO

►É eminentemente clínico-epidemiológico, não sendo empregado, na rotina hospitalar, exame laboratorial para confirmação do veneno circulante.

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

►Todo atendimento por acidente por animal potencialmente transmissor da raiva deve ser notificado pelos serviços de saúde, por meio da Ficha de Investigação de Atendimento Anti-rábico Humano do SINAN. A ficha deve ser devidamente preenchida e inserida no SINAN, independentemente de o paciente ter indicação de receber vacina ou soro.

  • ● Acidente por animal potencialmente transmissor da raiva (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

É baseado na análise de amostras clínicas e de alimentos (casos de botulismo alimentar) para identificação da toxina ou isolamento da bactéria.


PROVA BIOLÓGICA: SORO OU ALIMENTOS.

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Botulismo (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Novembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

É realizado a partir do cultivo de amostras de fezes ou vômito. Quando o Vibrio cholerae é isolado, a cepa deve ser enviada ao laboratório de referência nacional.

  • ● CULTURA - Swab Retal no Meio Cary Blair;
  • ● CULTURA - Fezes in Natura.


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Cólera (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Novembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

É realizado mediante o isolamento da Bortedela pertussis pela cultura de material colhido de nasofaringe, com técnica adequada. A coleta do espécime clínico deve ser realizada antes da antibioticoterapia eficaz ou, no máximo, até três dias após seu início.

  • ●CULTURA – Swab Nasofaringe (Rayon + ágar carvão).

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Coqueluche (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Novembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

  • ● Biologia Molecular - RT-PCR SARS COV 2
  • ● Teste Rápido Covid-19


►BIOLOGIA MOLECULAR - RT-PCR SARS COV 2

- Amostra biológica – Swab Nasofaringe.


Coleta nas Unidades de Urgência e Emergência


**Coleta realizada 24 horas nas Unidades de Urgência e Emergência de Porto Velho/RO (serviço exclusivo para pacientes internos).**


SERVIÇO DEMANDA EXPONTÂNEA


Policlínica Dra. Ana Adelaide

Endereço: rua Padre Chiquinho, 1060 - Pedrinhas

Segunda a Sexta Feira (Manhã: 07:00 as 12:30h e Tarde: 13:30h as 17:00h)

Sábados, Domingos e Feriados (Manhã: 07:00 as 13:00h e Tarde: 13:00h as 18:00h).

⇒Observações:

*Necessário realizar notificação no E-sus notifica e cadastro no sistema GAL.*


►TESTE RÁPIDO - COVID-19

- Amostra biológica – Swab Nasofaringe.


Coleta nas Unidades de Urgência e Emergência


**Coleta realizada 24 horas nas Unidades de Urgência e Emergência de Porto Velho/RO (serviço exclusivo para pacientes internos).**


SERVIÇO DEMANDA EXPONTÂNEA

Policlínica Dra. Ana Adelaide

Endereço: rua Padre Chiquinho, 1060 - Pedrinhas

Segunda a Sexta Feira (Manhã: 07:00 as 12:30h e Tarde: 13:30h as 17:00h)

Sábados, Domingos e Feriados (Manhã: 07:00 as 13:00h e Tarde: 13:00h as 18:00h).


Coleta nas Unidades Básicas de Saúde

Unidade Básica de Saúde Aponiã

Endereço: Rua Andréia, 5383, bairro Aponiã

Segunda a Sexta: Horário: Tarde 14h às 15h.


Unidade Básica de Saúde Castanheira

Endereço: Rua Pau Ferro, 878, bairro Castanheira

Segunda a Sexta Feira: Horário: Tarde 17h as 18h.

Unidade Básica de Saúde Osvaldo Piana

Endereço: Rua Campos Sales, 858, Bairro: Areal

Segunda a Sexta Feira: Horário: Tarde 16h as 17:30h.

Unidade Básica de Saúde Socialista

Endereço: Rua Mané Garrincha, 878, bairro Socialista

Segunda a Sexta Feira


⇒Observações:

*Necessário realizar notificação no E-sus notifica;

**Consultar a unidade para verificar os horários de atendimento.**


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● RT-PCR Sars Cov 2 (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS);
  • ● Teste Rápido Covid-19 (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Agosto de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

a)DENGUE - CASOS

b)DENGUE - ÓBITOS


DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Para o diagnóstico laboratorial da infecção do vírus da Dengue, podem ser realizados os exames descritos a seguir:

● Dengue NS1 – Tubo de Soro 5 mL ( Coleta até o 5º dia de sintomas);
● Dengue IgM – Tubo de Soro 5 mL (Coleta de 5 a 30 dias de sintomas).

**OBS: NÃO É NECESSÁRIO JEJUM.**


POSTO DE COLETA

●Unidades Básicas de Saúde de Zona Urbana e Zona Rural: Horário: 07:00 as 09:30h;
●Unidade de Urgências e Emergências (*Obs: Com pedido médico, coleta somente para pacientes internos*).
Acesse o link para saber os locais e endereços: UNIDADES DE COLETA.
*OBS: Coleta 24 horas nas Unidades de Urgência/Emergência de Porto Velho/RO (somente para pacientes internos).*

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Dengue - Casos (NOTIFICAÇÃO SEMANAL);
  • ● Dengue - Óbitos (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Agosto de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

É realizado pelo isolamento e identificação do Corynebacterium diphtheriae por meio de cultura de amostras biológicas, coletadas adequadamente, das lesões existentes (ulcerações, criptas das amígdalas), exsudatos de orofaringe e de nasofaringe, que são as localizações mais comuns, ou de outras lesões cutâneas, conjuntivas, genitália externa, entre outras, mesmo sem as provas de toxigenicidade.

Material Microbiológico - Swab nasofaringe e orofaringe em meio pai ou stuart.

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Difteria (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).

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REVISÃO

  • Revisado em Novembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

a) Doença de Chagas Aguda

b) Doença de Chagas Crônica


DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

São preconizados métodos parasitológicos diretos métodos sorológicos a depender da fase clínica da doença.


● Chagas Anticorpos Totais IgG/IgM – Tubo de Soro 5 mL;
● Chagas IgM – Tubo de Soro 5 mL;
● Chagas PCR – 02 Tubos de Sangue Total com EDTA.

**OBS: NÃO É NECESSÁRIO JEJUM.**

POSTO DE COLETA

POSTO DE COLETA

●Unidades Básicas de Saúde de Zona Urbana e Zona Rural: Horário de coleta: 07:00 as 09:30h;
●Unidade de Urgências e Emergências (*Obs: Com pedido médico, coleta somente para pacientes internos*).
Acesse o link para saber os locais e endereços: UNIDADES DE COLETA.
*OBS: Coleta 24 horas nas Unidades de Urgência/Emergência de Porto Velho/RO (somente para pacientes internos).*


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ●Doença de Chagas Aguda - (Notificação IMEDIATA até 24h);
  • ● Doença de Chagas Crônica - (Notificação SEMANAL).


Link para Baixar Notificação CHAGAS AGUDA:

Link para Baixar Notificação CHAGAS CRÔNICA:

REVISÃO

  • Revisado em Setembro de 2024 por:
    • ● Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • ● Géssica Tenório Rodrigues - Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.


REFERÊNCIAS
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] – 5. ed. rev. e atual. – Brasília : Ministério da Saúde, 2022.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

►Diversos exames ajudam no diagnóstico de um caso suspeito para Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) ou vDCJ. Os exames de sangue para a análise genética no príon e a análise de líquor para detecção de uma proteína neuronal (estudo conhecido como 14.3.3) são bem indicativos para a doença.


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) (NOTIFICAÇÃO SEMANAL);


Link para Baixar Notificação Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ):


REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

a)Doença Invasiva por "Haemophilus Influenza"

b)Doença Meningocócica e outras meningites

►Processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, causado por bactérias. Agente etiológico Pode ser causada por uma grande variedade de bactérias. A prevalência de cada bactéria está associada a um dos seguintes fatores: Idade do paciente, porta de entrada ou foco séptico inicial,Tipo e localização da infecção no sistema nervoso central (SNC), estado imunitário prévio e situação epidemiológica local. Os principais agentes são Neisseria meningitidis (meningococo), Streptococcus pneumoniae (pneumococo) Haemophilus influenzae, de Vigilância em Saúde, outras bactérias destacam-se: Mycobacterium tuberculosis; Streptococcus sp. – especialmente os do grupo B; Streptococcus agalactie; Listeria monocytogenes; Staphylococcus aureus; Pseudomonas aeruginosa; Klebsiella pneumoniae; Enterobacter sp.; Salmonella sp.; Proteus sp.


DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Os principais exames para o esclarecimento diagnóstico de casos suspeitos de meningite bacteriana são: Cultura (padrão-ouro): LCR, sangue e raspado de lesões petequiais. Reação em cadeia da polimerase (PCR) – LCR, soro e outros materiais biológicos. Aglutinação pelo látex: LCR. Bacterioscopia direta: LCR e outros "uidos estéreis. Exame quimiocitológico do líquor.

  • Meningite bacteriana – líquor e hemocultura (T. Ambiente) - REQUISIÇÃO GAL + FICHA DE NOTIFICAÇÃO. Obs: ENVIAR IMEDIATAMENTE APÓS A COLETA.



PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● a) Doença Invasiva por "Haemophilus Influenza (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS);
  • ● b) Doença Meningocócica e outras meningites (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

a)Antraz pneumônico

b)Tularemia

c)Varíola

►O Antraz pneumônico, também conhecido como antraz por inalação ou doença de Woolsorter, é uma infecção pulmonar causada pela inalação de esporos da bactéria Bacillus anthracis.

►A Tularemia é uma doença infecciosa causada pela bactéria Francisella tularensis, que pode ser transmitida de várias formas: Por contato direto com animais infectados, como coelhos, roedores ou lebres; Por picadas de carrapatos, moscas ou pulgas infectadas; Por inalação de aerossóis ou poeira de jardinagem ou construção, onde vivem animais infectados; Por ingestão de água ou alimentos contaminados; Por exposição em laboratório.

►A Varíola é uma doença infecciosa, altamente contagiosa e mortal, causada pelo vírus Orthopoxvirus variolae. A varíola era transmitida por meio de gotículas eliminadas por pessoas infectadas, por contato com objetos contaminados ou com pessoas infectadas. Os sintomas iniciais eram semelhantes aos de uma gripe, com febre, dor de cabeça, mal-estar e dores musculares. Posteriormente, o vírus se espalhava pelo corpo e surgiam manchas avermelhadas.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

A confirmação laboratorial nos casos de:

  • ANTRAZ PNEUMÔNICO - MICROBIOLOGIA (Amostras biológicas diversas, sangue total ou escarro e aspirado de nasofaringe).
  • ●TULAREMIA - MICROBIOLOGIA (Amostras biológicas diversas, sangue total ou escarro e aspirado de nasofaringe).
  • VARÍOLA - Soro 5 mL.


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ●Antraz pneumônico (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS);
  • ● Taluremia (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS);
  • ● Varíola (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em DEZEMBRO de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

a)Arenavírus

b)Ebola

c)Marburg

d)Lassa

e)Febre purpúrica brasileira

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Exames complementares específicos para cada caso, considerando a situação de exposição e/ou o tipo de acidente,como raio-X, tomografia, ultrassonografia, devem ser solicitados pelo profissional médico, visando contribuir no diagnóstico clínico e no tratamento.


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Acidente de exposição à material biológico (NOTIFICAÇÃO SEMANAL);
  • ● Acidente de trabalho (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


Link para Baixar Notificação:


REVISÃO

  • Revisado em Agosto de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

a) Doença aguda pelo vírus Zika

b) Doença aguda pelo vírus Zika em gestante

c) Óbito com suspeita de doença pelo vírus Zika

d) Síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika


DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

É uma arbovirose causada pelo vírus Zika (ZIKV), agente etiológico transmitido por fêmeas dos mosquitos do gênero Aedes. São preconizados métodos diretos e indiretos para o diagnóstico na qual utiliza-se a pesquisa de anticorpos:


● Zika IgG – Tubo de Soro 5 mL;
● Zika IgM – Tubo de Soro 5 mL




POSTO DE COLETA - ZONA URBANA

● UBS Areal da Floresta ● UBS Mariana ● UBS Socialista
● UBS José Adelino da Silva ● UBS São Sebastião ● UBS Ernandes Índio
● UBS Ronaldo Aragão ● UBS Aponiã ● UBS Pedacinho de Chão
● UBS Maurício Bustani ● UBS Nova Floresta ● UBS Castanheira
● UBS Manoel A. de Matos ● UBS Vila Princesa ● UBS Hamilton R. Gondin
● UBS Agenor de Carvalho ● UBS Caladinho ● UBS Renato Medeiros
● UBS Santo Antônio ● UBS Osvaldo Piana ● CEM


*Coleta em todas as unidades de zona urbana, exceto zona rural.*


Horário de Coleta: Das 07:00 às 09:30 hrs.


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO


  • ● Doença aguda pelo vírus Zika - (Notificação IMEDIATA até 24h);


Link para Baixar Notificação Doença Aguda pelo Vírus ZIKA:


REVISÃO

  • Revisado em Novembro de 2024 por:
    • ● Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • ● Géssica Tenório Rodrigues - Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.


REFERÊNCIAS
  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] – 5. ed. rev. e atual. – Brasília : Ministério da Saúde, 2022.

►O diagnóstico confirmado (Figura 1) é feito pela detecção de ovos nas fezes. O método Kato-Katz (KK) é recomendado para inquéritos de rotina nas áreas endêmicas e investigações epidemiológicas. Esse método possibilita a visualização e a contagem dos ovos por grama de fezes, o que permite avaliar a intensidade da infecção e pode servir como controle de cura. O método de sedimentação espontânea, também chamado de método de Lutz ou método Hoffman, Pons e Janer (HPJ), é uma alternativa para detecção de ovos.

►Em áreas não endêmicas e/ou de baixa prevalência, diante de achados clínicos sugerem que a esquistossomose, com busca negativa de ovos nas fezes, cabe a investigação laboratorial por sorologia, para detecção de anticorpos IgM na reação de imunofluorescência indireta (IFI) ou de anticorpos IgG por ensaio imunoenzimático (ELISA – do inglês, enzyme-linked immunosorbent assay) com antígeno de superfície de ovos (SEA), métodos disponíveis na rede de Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen).

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Exames complementares específicos para cada caso, considerando a situação:

● Esquisostomosse – Tubo de Soro 5 mL;

● Esquisostomosse – Fezes (Sedimentação Espontânea).


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Esquistossomose (NOTIFICAÇÃO SEMANAL).


Link para Baixar Notificação Esquisostomose:


REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

Evento de saúde pública (ESP): situação que pode constituir potencial ameaça à saúde pública, como a ocorrência de surto ou epidemia, doença ou agravo de causa desconhecida, alteração no padrão clínico epidemiológico das doenças conhecidas, considerando o potencial

de disseminação, a magnitude, a gravidade, a severidade, a transcendência e a vulnerabilidade, bem como epizootias ou agravos decorrentes de desastres ou acidentes.

Agravo: qualquer dano à integridade física ou mental do indivíduo, provocado por circunstâncias nocivas, tais como acidentes, intoxicações por substâncias químicas, abuso de drogas ou lesões decorrentes de violências interpessoais, como agressões e maus tratos, e lesão autoprovocada.

Doença: enfermidade ou estado clínico, independente de origem ou fonte, que represente ou possa representar um dano significativo para os seres humanos.

Epizootia: doença ou morte de animal ou de grupo de animais que possa apresentar riscos à saúde pública.


►Um Evento de Saúde Pública (ESP) é uma situação que pode constituir potencial ameaça à saúde pública, como a ocorrência de surto ou epidemia, doença ou agravo de causa desconhecida, alteração no padrão clínico epidemiológico das doenças conhecidas, considerando o potencial de disseminação, a magnitude, a gravidade, a severidade, a transcendência e a vulnerabilidade, bem como epizootias ou agravos decorrentes de desastres ou acidentes (Portaria nº 1.061/2020). Os eventos de interesse à saúde pública são monitorados pela SVS, no âmbito do Comitê de Monitoramento de Eventos (CME), institucionalizado com o objetivo de manter a regularidade das discussões técnicas e das tomadas de decisão pela SVS/MS frente às emergências em saúde pública, em consonância com a implementação e o fortalecimento das capacidades básicas do RSI.

►O Decreto nº 7.616/2011 dispõe sobre a declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) e institui a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (FN-SUS). A ESPIN será declarada em virtude da ocorrência das seguintes situações: epidemiológicas, de desastres ou de desassistência à população. A Portaria nº 2.952/2011 regulamenta esse decreto.

►As Emergências em Saúde Pública contribuem de forma expressiva com a morbimortalidade no mundo contemporâneo, exigindo dos governos o aprimoramento da capacidade de preparação e resposta. A organização de processos de trabalho padronizados entre as três esferas de gestão do SUS permite que as equipes técnicas especializadas possam realizar a gestão coordenada da emergência, com base no Plano de Resposta às Emergências em Saúde Pública. A ESPII é considerada, nos termos do Regulamento Sanitário Internacional (RSI), “um evento extraordinário que pode constituir um risco de saúde pública para outros países devido a disseminação internacional de doenças e potencialmente requer uma resposta internacional coordenada e imediata”.

PORTARIA GM/MS Nº 217, DE 1º DE MARÇO DE 2023

[18. texto]

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

► SOROLOGIA

Pode ser realizada pelo método de captura de anticorpos da classe IgM, pela técnica ELISA, a partir do sétimo dia do início de sintomas. A análise do resultado deve ser realizada também com base nos dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais. Os casos que apresentarem resultado reagente para febre amarela devem ser avaliados quanto à possiblidade de infecções recentes por outros Flavivirus, como dengue e Zika, devido à possibilidade de reação cruzada e/ou inespecífica, assim como no caso da vacinação recente contra a febre amarela.

  • ● Febre Amarela Sorologia IgM - Tubo de Soro 5ml.

⇒Observações:

*Necessário realizar mandar a ficha de notificação e cadastro no sistema GAL.*


PESQUISA DE GENOMA VIRAL

Para o isolamento viral e a pesquisa do genoma (RT-PCR/RT-qPCR), as amostras devem ser obtidas na fase inicial da doença, preferencialmente até o décimo dia após o início dos sintomas.

  • ● Febre Amarela – PCR (Tubo de Soro 5ml).

⇒Observações:

*Necessário realizar mandar a ficha de notificação e cadastro no sistema GAL.*


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Febre Amarela (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


Link para Baixar Notificação:


REVISÃO

  • Revisado em DEZEMBRO de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

a) Febre de Chikungunya

b) Febre de Chikungunya em áreas sem transmissão

c) Óbito com suspeita de Febre de Chikungunya

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

O diagnóstico laboratorial da infecção pelo vírus chikungunya (CHIKV) é realizado por métodos diretos ou indiretos.

● Chikungunya IgM/IgG – Tubo de Soro 5ml


**OBS: NÃO É NECESSÁRIO JEJUM.**


POSTO DE COLETA

● UBS Agenor de Carvalho ● UBS José Adelino da Silva ● UBS Renato Medeiros
● UBS Aponiã ● UBS Manoel Amorim de Matos ● UBS Ronaldo Aragão

● UBS Areal da Floresta

● UBS Mariana ● UBS Santo Antônio
● UBS Caladinho ● UBS Maurício Bustani ● UBS São Sebastião
● UBS Castanheira ● UBS Nova Floresta ● UBS Socialista
● UBS Ernanes Índio ● UBS Osvaldo Piana ● UBS Vila Princesa
● UBS Hamilton Raulino Gondim ● UBS Pedacinho de Chão

Horário de Coleta: Das 07:00 às 09:30 hrs.


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ●Chikungunya - (Notificação SEMANAL).


Link para Baixar Notificação CHIKUNGUNYA:



REVISÃO

  • Revisado em Novembro de 2024 por:
    • ● Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • ● Géssica Tenório Rodrigues - Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.


REFERÊNCIAS

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] – 5. ed. rev. e atual. – Brasília : Ministério da Saúde, 2022.

►Indivíduo que apresentou doença febril aguda inespecífica, acompanhada de manifestações neurológicas de provável etiologia viral, compatíveis com meningite, encefalite ou paralisia flácida aguda.

Observação: Este instrumento destina-se à notificação de síndromes neurólogicas para a vigilância de: Febre do Nilo Ocidental, Dengue, Zika, Chikungunya, Febre Amarela, (selvagem e vacinal [AEG-VFA]), e outros, tais como, os vírus da Encefalite de Saint Louis, Ilhéus, Mayaro, Oropouche, Rocio e aqueles do complexo das encefalites equinas, sendo Encefalite equina do Leste (EEE), do Oeste (EEO) e a Venezuelana (EEV).

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

A pesquisa do genoma viral é realizada pela técnica da transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase em tempo real quantitativa (RT-PCR/RT-qPCR).

  • ●Arbovirus – Tubo de Soro 5ml

►POSTO DE COLETA

●Unidades Básicas de Saúde de Zona Urbana e Zona Rural: Horário: 07:00 as 09:30h;
●Unidade de Urgências e Emergências (*Obs: Somente necessário, coleta somente para pacientes internos*).
Acesse o link para saber os locais e endereços: UNIDADES DE COLETA.

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Febre Do Nilo Ocidental E Outras Arboviroses De Importância Em Saúde Pública (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


Link para Baixar Notificação:


REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Para o diagnóstico coleta-se 2 amostras de sangue em dias alternados:

  • ● 1° AMOSTRA = TUBO DE SORO – 5ML (*COLETA-SE NOS PRIMEIROS DIAS DE SINTOMAS*)

  • ● 2º AMOSTRA = TUBO DE SORO – 5ML (*COLETA-SE ENTRE 14 A 21 DIAS APÓS A PRIMEIRA COLETA).


Método sorológico mais utilizado para o diagnóstico das riquetsioses (padrão-ouro) é a Reação de imunofluorescência indireta (Rifi). Em geral, os anticorpos são detectados a partir do sétimo até o décimo dia de doença. Os anticorpos IgM podem apresentar reação cruzada com outras doenças (dengue, leptospirose, entre outras), portanto devem ser analisados com critério. Já os anticorpos IgG aparecem pouco tempo depois dos IgM, e são os mais específicos e indicados para interpretação diagnóstica.

O diagnóstico laboratorial por Rifi é estabelecido pelo aparecimento de anticorpos específicos, que aumentam em título com a evolução da doença, no soro de pacientes (Figura1).









PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Febre Maculosa e outras riquetioses (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunizações e Doenças Transmissíveis. Febre maculosa : aspectos epidemiológicos, clínicos e ambientais / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2022.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

A febre tifoide é uma infecção sistêmica causada pela Salmonella Typhi, geralmente por ingestão de alimentos ou água contaminados e ocorre predominantemente em locais associados a precárias condições de higiene e à falta de saneamento básico. Agente etiológico: Salmonella entérica, sorotipo Typhi (Salmonella Typhi), bactéria Gram-negativa da família Enterobacteriaceae.


AMOSTRA BIOLÓGICA: SANGUE, FEZES E URINA

PROVA BIOLÓGICA: MICROBIOLOGIA

  • ● FEZES/ URINA: Temperatura 2-8ºC (REFRIGERADO);
  • ● HEMOCULTURA: Temperatura Ambiente.


⇒Observações:

*Necessário realizar mandar a ficha de notificação e cadastro no sistema GAL.*

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Febre Tifóide (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

►EXAME BACILOSCÓPICO:

A baciloscopia (esfregaço intradérmico raspado de pele) deve ser utilizada como exame complementar para a classificação dos casos como paucibacilar (PB) ou multibacilar (MB).

A baciloscopia positiva classifica o caso como MB, independentemente do número de lesões. O resultado negativo da baciloscopia não exclui o diagnóstico da hanseníase,também não classifica obrigatoriamente o doente como PB.


⇒Posto de coleta:

● Policlínica Rafael Vaz e Silva
Endereço: Rua Jacy Paraná, 1943 – Mato Grosso

⇒Diagnóstico:

● O diagnóstico é realizado no LABORATÓRIO MUNICIPAL (LAM).


►TESTE RÁPIDO HANSENÍASE

O teste rápido para a hanseníase, a ser disponibilizado no SUS, é um teste imunocromatográfico capaz de determinar de forma qualitativa, a presença de anticorpos IgM antiMycobacterium leprae em amostras biológicas de soro, plasma ou sangue total; a determinação do resultado é realizada por análise visual, não necessitando de auxílio de outros equipamentos para leitura, devendo ser realizado em tempo inferior ou igual a 20 minutos;

O teste rápido de hanseníase está indicado para avaliação de contatos de casos confirmados de hanseníase, nas seguintes condições:

a) contatos de um caso de hanseníase que após a avaliação clínica, foi descartado o diagnóstico de hanseníase (diagnóstico clínico descartado);

b) contatos de um caso de hanseníase que após o exame físico, os achados clínicos não foram suficientes para a confirmação do diagnóstico (alterações suspeitas inconclusivas).



⇒Posto de coleta:

●Policlínica Rafael Vaz e Silva
●Endereço: Rua Jacy Paraná, 1943 – Mato Grosso

FLUXOGRAMA PARA INVESTIGAÇÃO DE CONTATO


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Hanseníase (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Vírus do gênero Orthohantavirus que pertencem à família Hantaviridae, ordem Bunyavirales. Os membros desse gênero e família podem ser chamados de, simplesmente, Hantavirus. Os Orthohantavirus são hantavírus de mamíferos transmitidos entre roedores, marsupiais e morcegos. O gênero tem 36 espécies reconhecidas em 2019.Os exames laboratoriais específicos para o diagnóstico da doença são:

  • ELISA-IgM: aproximadamente 95% dos pacientes com síndrome cardiopulmonar por hantavírus (SCPH) têm IgM detectável em amostra de soro coletada no início dos sintomas, sendo, portanto, método efetivo para o diagnóstico de hantavirose;
  • ELISA-IgG: ainda que disponível na rede pública, e utilizada em estudos epidemiológicos para detectar infecção viral anterior em roedores ou em seres humanos.
  • Reação em cadeia da polimerase de transcrição reversa (RT-PCR): útil para identificar o vírus e seu genótipo, sendo considerado exame complementar.

As amostras devem ser coletadas de acordo com o Quadro 1 abaixo:


►POSTO DE COLETA

●Unidades Básicas de Saúde de Zona Urbana e Zona Rural: Horário: 07:00 as 09:30h;
●Unidade de Urgências e Emergências (*Obs: Somente necessário, coleta somente para pacientes internos*).
Acesse o link para saber os locais e endereços: UNIDADES DE COLETA.

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Hantavirose (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Com base na história clínica e epidemiológica, recomenda-se o diagnóstico etiológico por meio de exames sorológicos e/ou de biologia molecular. Para informações mais detalhadas consultar o Manual Técnico para o Diagnóstico das Hepatites Virais (2018).


VÍRUS DA HEPATITE A (HAV)
O diagnóstico da infecção pelo vírus da hepatite A é realizado por meio de imunoensaios que detectam anticorpos contra o vírus em amostras de soro. A detecção de anticorpos do tipo IgM sugere uma infecção recente. Esses testes são capazes de detectar o anti-HAV IgM entre cinco e dez dias após a infecção. A detectabilidade se mantém por um período entre quatro e seis meses após o contato com o vírus, quando os títulos desses anticorpos caem a níveis indetectáveis.

  • ●Anti-HAV IgM – Sorologia (Tubo de soro 5mL);
  • ●Anti-HAV IgG - Sorologia (Tubo de soro 5mL);
  • ●Anti-HAV total - Sorologia (Tubo de soro 5mL).


► VÍRUS DA HEPATITE B (HBsAg)

A detecção de anticorpos e antígenos do vírus B por meio de imunoensaios pode indicar diferentes estágios da infecção pelo HBV: infecção aguda, infecção crônica, resposta vacinal, ausência de contato prévio com o vírus e outras.

  • ●HBsAg - Sorologia (Tubo de soro 5mL);
  • ●Anti-HBc IgM - Sorologia (Tubo de soro 5mL);
  • ●Anti-HBc Total - Sorologia (Tubo de soro 5mL);
  • ●Anti-HBs - Sorologia (Tubo de soro 5mL);
  • ●HBeAg - Sorologia (Tubo de soro 5mL);
  • ●HBV-DNA – Sangue Total ( 2 Tubos com EDTA).



►VÍRUS DA HEPATITE C (HCV)

A triagem de amostras de sangue total, soro, plasma ou FO é feita com a utilização de imunoensaios. Amostras com resultados reagentes nessa etapa têm seu resultado confirmado por meio de outros testes, que visam à detecção direta do vírus.

  • ●Anti-HCV - Sorologia (Tubo de soro 5mL);
  • ●HCV-RNA - Sangue Total ( 2 Tubos com EDTA).



►VÍRUS DA HEPATITE D (HDV)

O diagnóstico da hepatite D pode ser realizado tanto pela detecção de anticorpos anti-HDV quanto pela pesquisa de marcadores diretos, como o antígeno do HDV, e pela detecção do genoma viral circulante (CIANCIO; RIZZETTO, 2014; SMEDILE et al., 2013).

A hepatite D deve ser investigada em indivíduos que apresentem resultados reagentes em imunoensaios para o HBsAg e que residam ou tenham estado em áreas endêmicas para esse agravo.

  • ●Anti-HDV total – Sorologia ( Tubo de Soro 5mL);
  • ●HDV-RNA – Sorologia ( Tubo de Soro 5mL).



►VÍRUS DA HEPATITE E (HEV)

O HEV é um vírus de transmissão fecal-oral. Essa via de transmissão favorece a disseminação da infecção nos países em desenvolvimento, nos quais a contaminação dos reservatórios de água mantém a cadeia de transmissão da doença. A transmissão interpessoal não é comum.

  • ●Anti-HEV IgM - Sorologia ( Tubo de Soro 5mL);
  • ●Anti-HEV IgG - Sorologia ( Tubo de Soro 5mL);
  • ●Anti-HEV total - Sorologia ( Tubo de Soro 5mL).



POSTO DE COLETA

  • ●Unidades Básicas de Saúde de Zona Urbana e Zona Rural: Horário: 07:00 as 09:30h;
  • ●Unidade de Urgências e Emergências (*Obs: Somente testes rápidos para Hepatite B e Hepatite C, coleta somente para pacientes internos*).
  • Acesse o link para saber os locais e endereços: UNIDADES DE COLETA

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Hepatites Virais (NOTIFICAÇÃO SEMANAL);


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REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

[27. texto]

[28. texto]

[29. texto]

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Indivíduo com doença aguda apresentando febre (elevação da temperatura corporal acima de 37,5ºC), ainda que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de outros diagnósticos, podendo ou não estar acompanhada de outros sinais e sintomas, como: cefaléia, mialgia, artralgia ou dispnéia, vinculados ao retorno, nos últimos sete dias, de países com casos confirmados de infecção por novo subtipo viral ou história de contato, nos últimos sete dias, com caso suspeito ou confirmado de infecção por influenza.



PAINEL VIRAL - PCR ( AMOSTRA SECREÇÃO DE NASOFARINGE).

POSTO DE COLETA

●PRONTO-ATENDIMENTO DRA ANA ADELAIDE: Segunda a sexta-feira das 14h as 17h.
●Rua Padre Chiquinho, nº 1060, Bairro Pedrinhas.

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Influenza Humana produzida por novo subtipo viral (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).

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REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

►​Exames laboratoriais devem ser indicados de acordo com a substância ou o composto químico e a sintomatologia apresentada.

►O Sistema de Informação de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado - SISSOLO, foi implementado no SUS em 2004. O sistema tem como objetivo identificar populações expostas ou potencialmente expostas a áreas contaminadas por substâncias químicas. É uma ferramenta online e acessível nas três esferas governamentais do SUS, utilizada para subsidiar a tomada de decisão e orientar ações de vigilância em saúde.

Acesse o sissolo (http://sissolo.saude.gov.br/sissolo/senha.asp)


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

A ficha de Investigação de Intoxicação Exógena é utilizada para registro de doenças de notificação compulsórias sendo a intoxicação exógena um dos agravos que compõem a lista nacional de doenças de notificação compulsória. As unidades federadas deverão utilizar o modelo padronizado pela SVS/MS. A intoxicação exógena (por substâncias ou compostos químicos, agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados) é definida por um conjunto de efeitos nocivos que se manifestam através de alterações clínicas ou laboratoriais que revelam o desequilíbrio orgânico produzido pela interação de um ou mais agentes tóxicos com o sistema biológico.

  • ●INTOXICAÇÃO EXÓGENA (NOTIFICAÇÃO SEMANAL).

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REVISÃO

  • Revisado em DEZEMBRO de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

● É realizado mediante o encontro do parasito nos tecidos, e também mediante a análise molecular (PCR) que constate a presença de DNA do parasito nos tecidos, associados a um histórico epidemiológico com fortes evidências de possível infecção (Santa Catarina,2021).

● O Parasitológico é a demonstração direta do parasito, de acordo com os seguintes procedimentos: escarificação da borda da lesão, biópsia com impressão do fragmento cutâneo em lâmina por aposição e punção aspirativa.


● Exame Parasitológico - Raspado de Lesões (Lâmina).


**OBS: NÃO É NECESSÁRIO JEJUM.**

​POSTO DE COLETA - ZONA URBANA


● CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS - CEM

TELEFONE: (69) 3901-6133

ENDEREÇO: Av. Rio Madeira, 2010 - Nova Porto Velho, Porto Velho - RO


POSTO DE COLETA - ZONA RURAL


● USF EXTREMA

● USF CALAMA


RECOMENDAÇÕES

►Recomenda-se não utilizar pomadas na região da lesão por 3 dias antes da coleta da amostra.

►Antes da coleta é necessário limpar a área da lesão com água e sabão.



PERIODICIDADE DE NOTIFICAÇÃO


​ ● Leishmaniose Tegumentar Americana (NOTIFICAÇÃO SEMANAL).



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REVISÃO
  • Revisado em Setembro de 2024 por:
  • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/ Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
  • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.


REFERÊNCIAS
  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1. 6. ed. rev. Brasília : Ministério da Saúde, 2024.
  • ● Governo de Santa Catarina. Secretaria de Estado da Saúde Sistema Único de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerencia de Vigilância de Zoonoses, Acidentes por Animais Peçonhentos e Doenças Transmitidas por Vetores. Guia De Orientação - Vigilância Da Leishmaniose Tegumentar Americana. 7ª Edição. Santa Catarina: Secretaria de Estado de Saúde, 2021.

Doença crônica e sistêmica que, quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos. Agente etiológico; Protozoários tripanossomatídeos do gênero Leishmania.


DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

​O diagnóstico pode ser realizado no âmbito da atenção primária e, por se tratar de uma doença de notificação compulsória e com características clínicas de evolução grave, deve ser feito de forma precisa e mais oportuna possível.As rotinas de diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos pacientes necessitam ser implantadas obrigatoriamente em todas as áreas com transmissão ou em risco de transmissão.

  • ● LEISHMANIOSE VISCERAL HUMANA - PCR - Sangue Total (EDTA) - Medula Óssea;
  • ● LEISHMANIOSE VISCERAL HUMANA - SOROLOGIA - Soro 5 mL.

►POSTO DE COLETA

●Unidades Básicas de Saúde de Zona Urbana. Horário: 07:00 as 09:30h;
●Unidades Básicas de Saúde de Zona Rural. Horário: 07:00 as 09:30h.

*Exceto Unidades de Urgência e Emergência.*

Acesse o link para saber os locais e endereços: UNIDADES DE COLETA.

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● LEISHMANIOSE VISCERAL (NOTIFICAÇÃO SEMANAL).


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REVISÃO

  • Revisado em DEZEMBRO de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Doença infecciosa febril de início abrupto, cujo espectro clínico pode variar desde um processo inaparente até formas graves causa por bactéria helicoidal (espiroqueta) aeróbica obrigatória do gênero Leptospira.

⇒Tipo de amostra/Metodologia

  • ●Anticorpos IgM - Soro (Ensaio Imunoenzimático ELISA).

POSTO DE COLETA

  • ●Unidades Básicas de Saúde de Zona Urbana (Exceto Zona Rural): Horário: 07:00 as 09:30h;
  • ●Unidade de Urgências e Emergências (*Obs: Coleta somente para pacientes internos*).
  • Acesse o link para saber os locais e endereços: UNIDADES DE COLETA.

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Leptospirose (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

[34. texto]

a)Malária na região amazônica

b)Malária na região extra-amazônica

Doença infecciosa febril aguda, cujos agentes etiológicos são protozoários transmitidos por vetores. No Brasil, a magnitude da malária está relacionada à elevada incidência da doença na região amazônica e à sua gravidade clínica potencial. Causa consideráveis perdas sociais e econômicas na população sob risco, principalmente naquela que vive em condições precárias de habitação e saneamento. Cinco espécies de protozoários do gênero Plasmodium podem causar a malária humana no Brasil: Plasmodium falciparum, P. vivax, P. malariae.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
  • ●Exame: Pesquisa de Plasmodium e Teste Rápido;
  • ●Metodologia: Gota Espessa e Imunocromatográfico.


Posto de Coleta e Diagnóstico:

⇒Unidades Zona Urbana

  • ● Usf Ronaldo Aragão
  • Endereço: Estrada do Belmonte, 2044 - Nacional

⇒Unidades de Urgência e Emergência

● PA ANA ADELAIDE

R. Padre Chiquinho, 1060 - Pedrinhas.

● UPA LESTE

Av. Mamoré, 3585 - Lagoinha

● PA JOSÉ ADELINO

R. Órion, 1164 - Ulisses Guimarães

● UPA SUL

Rua Urtiga Vermelha, 1 - Nova Floresta

● UPA JACY PARANÁ

R. José Sales, 40 - Distrito de Jacy Paraná

● MATERNIDADE MUNICIPAL

R. Venezuela, 2350 - Embratel

*OBS: Coleta 24 horas em Urgência/Emergência (somente para pacientes internos).*


Unidades Zona Rural

●Abunã ●Jaci Paraná ●Rio Pardo
●Agrovila do Km 14 ●Jocum ●Santa Catarina
●Aliança ●Lago do Cuniã ●São Carlos
●Calama ●Nazaré ●Terra Santa
●Colônia Nova ●Nova Califórnia ●União Bandeirantes
●Cujubim Grande ●Nova Mutum ●Santa Rita
●Demarcação ●Palmares ●Vila DNIT
●Extrema ●Presídio 470 ●Vila Princesa
●Fortaleza do Abunã ●Presídio Urso Branco ●Vista Alegre do Abunã
●Gleba do Jamaria (Calderita) ●Rio das Garças

*OBS: Coleta com horário pode ser diferenciado em cada unidade, sugerimos que consulte na sua unidade.*



PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ​● Malária Amazônica (NOTIFICAÇÃO SEMANAL).
  • ​● Malária Extra Amazônica (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA até 24h).




Link para Baixar Notificação Malária Amazônica:


Link para Baixar Notificação Malária Extra Amazônica:

REVISÃO

  • Revisado em Novembro de 2024 por:
  • - Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
  • - Géssica Tenório Rodrigues - Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] – 5. ed. rev. e atual. – Brasília : Ministério da Saúde, 2022.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

O diagnóstico da mpox é realizado de forma laboratorial, por teste molecular ou sequenciamento genético. O teste para diagnóstico laboratorial será realizado em todos os pacientes com suspeita da doença. A amostra a ser analisada será coletada, preferencialmente, da secreção das lesões. Quando as lesões já estão secas, o material encaminhado são as crostas das lesões.


  • ● BIOLOGIA MOLECULAR – (MPOX PCR)


**OBS: NÃO É NECESSÁRIO JEJUM.**

RECOMENDAÇÕES PARA COLETA

Na investigação laboratorial são recomendadas as seguintes coletas de amostras:


1. Material Vesicular (Secreção de Vesícula)

A coleta de material de lesões cutâneas ou mucosas deve ser realizada por meio de swab, sendo o método mais indicado para confirmação diagnóstica.

Quando o paciente suspeito apresentar mais de uma vesícula, sugere-se coletar um swab de cada lesão, no mínimo, dois swabs por paciente, e armazenar todos os swabs num mesmo tubo seco, formando um pool (conjunto) de amostras do mesmo paciente.

**Colocar o swab preferencialmente em tubo seco, uma vez que os poxvírus mantêm-se estáveis na ausência de qualquer meio preservante.**


2. Crosta (Crosta de Lesão)

Quando o paciente é encaminhado para coleta em fase mais tardia, na qual as lesões já estão secas, o material a ser encaminhado são as crostas, as quais devem ser armazenadas em frascos limpos SEM líquido preservante (nesse caso, o uso de qualquer líquido preservante reduz as chances de detecção do Monkeypox vírus (MPXV).



3.Lesões apenas de mucosas (oral/região perianal e genital) sugestivas de monkeypox

Coletar o material dessas lesões em swab, seguindo as orientações descritas para a coleta de material vesicular.


4.Swab de orofaringe/nasofaringe e swab perianal e genital

Quando o paciente estiver sem erupções cutâneas e sem lesões de mucosas, em especial contato de caso confirmado que inicie com quadro de febre e adenomegalia OU para diagnóstico complementar para N. gonorrhoroae e Chlamydia trachomatis, coletar swab de orofaringe/nasofaringe e swab perianal e genital, seguindo as orientações descritas para a coleta de material vesicular.

FLUXOGRAMA DE COLETA




ARMAZENAMENTO DE AMOSTRAS

  • ● Congelado: -20°C (ou temperaturas inferiores), por 1 mês ou até mais.
  • ● Refrigerado: pode-se manter em geladeira (2 a 8 °C) por até 7 dias.


POSTO DE COLETA

  • ● USF APONIÃ

Coleta a partir de agendamento.

Endereço: Rua: Andréia, 5383 - Bairro: Aponiã.


PERIODICIDADE DE NOTIFICAÇÃO


  • ​​● Monkeypox - (Notificação IMEDIATA até 24h).



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REVISÃO
  • Revisado em Setembro de 2024 por:
  • ● Alessandra Vidal Borges – Biomédica/ Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
  • ● Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

● BRASIL. Ministério da saúde. Protocolo laboratorial de orientações de coleta, armazenamento, conservação e transporte de amostras para o diagnóstico de monkeypox. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/variola-dos-macacos/publicacoes/protocolos-1/rotocolo-laboratorial-de-orientacoes-de-coleta-armazenamento-conservacao-e-transporte-de-amostras-para-o-diagnostico-de-monkeypox.

a) Infantil

b) Materno


A Vigilância do Óbito Infantil e Materno refere-se a um conjunto de práticas e estratégias destinadas a monitorar, prevenir e entender as causas das mortes durante a gestação, o parto e na infância. A vigilância é essencial para identificar padrões, fatores de risco e falhas no cuidado de saúde, com o objetivo de reduzir as taxas de mortalidade e melhorar os cuidados obstétricos, neonatais e pediátricos. O sistema de vigilância envolve a coleta de dados sobre óbitos, análise das causas e a implementação de intervenções direcionadas a prevenir essas mortes.

DIAGNÓSTICO

A rápida identificação dos eventos contribui para o início oportuno da investigação epidemiológica do óbito. Busca evidências para melhoria da qualidade da informação sobre mortalidade, utilizando fichas próprias de investigação dos óbitos infantil e materno e estratégias, como a revisão de causas básicas de óbitos por meio do levantamento de informações nos registros sobre o usuário nos estabelecimentos de saúde e resultados de exames.

O diagnóstico de óbito infantil e materno geralmente envolve uma combinação de testes, incluindo exames laboratoriais, de imagem, avaliação clínica e análise do histórico médico. Os exames específicos podem variar de acordo com as circunstâncias do óbito.


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● ÓBITO INFANTIL (NOTIFICAÇÃO SEMANAL);
  • ● ÓBITO MATERNO (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).

DOCUMENTOS REFERENTE AO ÓBITO INFANTIL E MATERNO

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REVISÃO

  • Revisado em DEZEMBRO de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

A poliomielite é uma doença infectocontagiosa viral aguda caracterizada por um quadro de paralisia flácida, de início súbito, que ocorre em aproximadamente 1% das infecções causadas pelo poliovírus. O déficit motor instala-se subitamente e sua evolução, frequentemente, não ultrapassa três dias. Acomete, em geral, os membros inferiores, de forma assimétrica, tendo como principais características a flacidez muscular, com sensibilidade preservada e arreflexia no segmento atingido.é acometida pelo Poliovírus, sorotipos 1, 2 e 3, pertencentes ao gênero Enterovirus, família Picornaviridae.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Isolamento do vírus: é realizado a partir de amostra de fezes do caso ou de seus contatos para confirmação diagnóstica. A identificação do agente viral isolado pode ser realizada por meio de testes de soroneutralização com o uso de soros imunes específicos; preconiza-se a técnica de reação em cadeia da polimerase de transcrição reversa (RT-PCR). Essa técnica amplifica sequências nucleotídicas específicas presentes no RNA que compõe o genoma viral, permite reconhecer se o vírus isolado pertence ao gênero Enterovirus e identifica o sorotipo do poliovirus isolado e sua origem, se vacinal ou selvagem.

  • PARALISIA FLÁCIDA (POLIOVÍRUS)FEZES ( Armazenamento: -20°C (até 72H) ou - 70ºC).


►POSTO DE COLETA

●Unidades Básicas de Saúde de Zona Urbana: Horário: 07:00 as 09:30h;
●Exceto Unidade de Zona Rural e Unidade de Urgências e Emergências .
Acesse o link para saber os locais e endereços: UNIDADES DE COLETA.

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Poliomielite por Poliovírus Selvagem (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA POR 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

Doença infecciosa aguda, transmitida principalmente por picada de pulga infectada, que se manifesta sob três formas clínicas principais: bubônica, septicêmica e pneumônica. Constitui-se em um perigo potencial para as populações humanas, devido à persistência da infecção em roedores silvestres.Tem como agente etiológico a bactéria Yersinia pestis, que se apresenta sob a forma de bacilo Gram-negativo, com coloração mais acentuada nos pólos.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

É realizado mediante o isolamento e a identificação da Y. pestis, em amostras de aspirado de bubão, escarro e sangue. Pode-se realizar sorologia, por meio das técnicas de hemaglutinação/inibição da hemaglutinação (PHA/PHI), ensaio imunoenzimático (ELISA) e exames bacteriológicos, por meio de cultura e hemocultura.

  • ●PESTE – Amostras Biológicas Diversas (Temperatura 2-8ºC)
  • ●PESTE – Hemocultura, Escarro e Aspirado de Nasofaringe (Temperatura ambiente)


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● PESTE (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em DEZEMBRO de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

Antropozoonose transmitida ao ser humano pela inoculação do vírus (Rabies lyssavirus) presente na saliva e nas secreções do animal infectado, principalmente pela mordedura e lambedura. Caracteriza-se como encefalite progressiva e aguda que apresenta letalidade de aproximadamente 100%.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

A confirmação laboratorial em vida, dos casos de raiva humana, pode ser realizada por:Detecção de anticorpos específícos no soro ou líquido cefalorraquidiano, pela técnica de soroneutralização em cultura celular, em pacientes sem antecedentes de vacinação antirrábica.

  • ● RAIVA (TITULAÇÃO DE ANTICORPOS) – Soro 5mL


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● RAIVA HUMANA (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

SRC é uma doença que ocorre em bebês em desenvolvimento no útero, que resulta da infecção materna pelo vírus da rubéola durante a gravidez. Quando uma mulher é infectada com o vírus da rubéola no início da gravidez, ela tem 90% de chance de transmitir o vírus ao. Isso pode causar abortos espontâneos, mortes fetais/natimortos, ou os bebês em desenvolvimento podem ter defeitos congênitos graves conhecidos como SRC, com consequências devastadoras para toda a vida. O agente etiológico da SRC é um vírus RNA, pertencente ao gênero Rubivirus, família Matonaviridae.


DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

O teste sorológico disponível para con!rmação da SRC é o ensaio imunoenzimático (ELISA – do inglês, enzyme linked immunosorbent assay), o qual detecta anticorpos especí!cos IgM, soroconversão ou aumento de títulos de IgG.

Todo material coletado deverá ser encaminhado ao Lacen o mais brevemente possível, acompanhado de cópia da Ficha de Noti!cação/Investigação de Síndrome da Rubéola Congênita devidamente preenchida, que servirá para orientar os técnicos do laboratório quanto aos exames indicados, de acordo com o período que antecedeu a suspeita da infecção.

  • Rubéola IgM e IgG – Soro 5 mL.



►POSTO DE COLETA

Unidades Básicas de Saúde de Zona Urbana e Zona Rural): Horário: 07:00 as 09:30h;
●Exceto Unidade de Urgências e Emergências.
Acesse o link para saber os locais e endereços: UNIDADES DE COLETA.



PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


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REVISÃO

  • Revisado em DEZEMBRO de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

a)Sarampo

b)Rubéola

SARAMPO: Doença viral, infecciosa aguda, potencialmente grave, transmissível, extremamente contagiosa.Com agente etiológico: RNA vírus pertencente ao gênero Morbillivirus, família Paramyxoviridae.

RUBÉOLA: Doença exantemática aguda, de etiologia viral, que apresenta alta contagiosidade. Sua importância epidemiológica está relacionada a risco de abortos, natimortos e malformações congênitas, associadas à síndrome da rubéola congenital. Agente etiológico vírus RNA, do gênero Rubivirus, da família Matonaviridae.


DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

a)SARAMPO: O diagnóstico laboratorial é realizado por meio de sorologia, utilizando-se a técnica de ensaio imunoenzimático (ELISA – do inglês, enzyme-linked immunosorbent assay) para detecção de anticorpos IgM específicos, soroconversão ou aumento na titulação de anticorpos IgG. O vírus também pode ser identificado pela técnica de reação em cadeia da polimerase precedida de transcrição reversa (RT-PCR), em amostras de orofaringe, nasofaringe, urina, líquor ou em tecidos do corpo (óbito).

  • SARAMPO – ELISA(IgG/IgM) – Soro 5mL + Swab Nasofaringe + Urina (PCR);
  • SARAMPO – ISOLAMENTO VIRAL – Swab/Urina/Soro 5 mL.

*Obs: Necessário requisição GAL + Ficha de Notificação*

b)RUBÉOLA: O diagnóstico laboratorial é realizado por meio de sorologia, utilizando-se a técnica de ensaio imunoenzimático (ELISA ) para detecção de anticorpos IgM específicos, soroconversão ou aumento na titulação de anticorpos IgG.

  • ●​RUBÉOLA IgG/IgM – Soro 5mL.

►POSTO DE COLETA

●Unidades Básicas de Saúde de Zona Urbana e Zona Rural: Horário: 07:00 as 09:30h;
●Unidade de Urgências e Emergências (*Obs: Somente necessário, coleta somente para pacientes internos*).
Acesse o link para saber os locais e endereços: UNIDADES DE COLETA.

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● DOENÇAS EXANTEMÁTICAS: SARAMPO E RUBÉOLA (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).

Link para Baixar Notificação DOENÇAS EXANTEMÁTICAS (SARAMPO/RUBÉOLA):

REVISÃO

  • Revisado em DEZEMBRO de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

a) Adquirida

b) Congênita

c) Em gestante


A sífilis é uma infecção bacteriana sistêmica, de evolução crônica, causada pelo Treponema pallidum. Quando não tratada, progride ao longo dos anos por vários estágios clínicos, que se dividem em sífilis recente (primária, secundária, latente recente) e tardia (latente tardia e terciária).

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

  • ●Teste Não-Treponêmicos: VDRL
  • ●Teste Treponêmicos: Teste Rápido de Sífilis


Posto de coleta


Unidades de Zona Urbana: Acesse este Link para saber os endereços.

Horário de Coleta: Das 07:00 às 09:30 hrs.
Exame/Material: VDRL (Soro).
Diagnóstico realizado no Laboratório Municipal (LAM)


Unidades de Zona Rural: Acesse este Link para saber os endereços.

Horário de Coleta: Das 07:00 às 09:30 hrs.
Exame/Material: VDRL (Soro) e/ou Teste Rápido Sífilis (Sangue total ou Soro).

Unidades de Urgência e Emergência: Acesse este Link para saber os endereços.

Horário de Coleta: 24 horas (Obs:coleta somente para pacientes internos.)
Exame/Material: VDRL (Soro) e Teste Rápido Sífilis (Soro).


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Sífilis (Adquirida, Congênita e Em gestante) (NOTIFICAÇÃO SEMANAL);


Link para Baixar Notificação Sífilis Adquirida:

Link para Baixar Notificação Sífilis Congênita:

Link para Baixar Notificação Sífilis Em Gestante:

REVISÃO

  • Revisado em Novembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

A poliomielite é uma doença infectocontagiosa viral aguda caracterizada por um quadro de paralisia flácida, de início súbito, que ocorre em aproximadamente 1% das infecções causadas pelo poliovírus. O déficit motor instala-se subitamente e sua evolução, frequentemente, não ultrapassa três dias. Acomete, em geral, os membros inferiores, de forma assimétrica, tendo como principais características a flacidez muscular, com sensibilidade preservada e arreflexia no segmento atingido.é acometida pelo Poliovírus, sorotipos 1, 2 e 3, pertencentes ao gênero Enterovirus, família Picornaviridae.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Isolamento do vírus: é realizado a partir de amostra de fezes do caso ou de seus contatos para confirmação diagnóstica. A identificação do agente viral isolado pode ser realizada por meio de testes de soroneutralização com o uso de soros imunes específicos; preconiza-se a técnica de reação em cadeia da polimerase de transcrição reversa (RT-PCR). Essa técnica amplifica sequências nucleotídicas específicas presentes no RNA que compõe o genoma viral, permite reconhecer se o vírus isolado pertence ao gênero Enterovirus e identifica o sorotipo do poliovirus isolado e sua origem, se vacinal ou selvagem.

  • PARALISIA FLÁCIDA (POLIOVÍRUS)FEZES ( Armazenamento: -20°C (até 72H) ou - 70ºC).


POSTO DE COLETA

●Unidades Básicas de Saúde de Zona Urbana: Horário: 07:00 as 09:30h;
●Exceto Unidade de Zona Rural e Unidade de Urgências e Emergências .

Acesse o link para saber os locais e endereços: UNIDADES DE COLETA.

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● SÍNDROME DA PARALISIA FLÁCIDA AGUDA (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA POR 24 HORAS).


Link para Baixar Notificação:


REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

A Síndrome Inflamatória Multissistêmica em Adultos (SIM-A) é uma apresentação clínica que se manifesta em pessoas com 20 anos e mais, conforme a definição do Ministério da Saúde, associada à infecção pelo vírus SARS-CoV2, causador da COVID-19. A SIM-A, a exemplo da Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P), se caracteriza por uma resposta inflamatória exacerbada e tardia, que ocorre, em média, no período de duas a quatro semanas após o contato com o SARS-CoV2.

Os primeiros casos de SIM-A foram relatados na Europa e nos Estados Unidos, durante a pandemia de COVID-19, que resultou na declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII), pela Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, a Vigilância da SIM-A foi instituída em abril de 2022. Desde então, a notificação dos casos suspeitos é obrigatória, de acordo com as seguintes definições:

CASO SUSPEITO

Indivíduo com 20 anos ou mais, com critérios para internação hospitalar ou com doença resultante em óbito, que teve diagnóstico de COVID-19 ou contato próximo com um caso de COVID-19 nas últimas 12 semanas e que atenda os seguintes critérios:

  • ●Febre por três dias ou mais; e
  • ●Alterações de dois ou mais sistemas:
  • ●Dermatológico/mucocutâneo: rash cutâneo, erupção cutânea, eritema ou descamação dos lábios/boca, faringe, conjuntivite não exsudativa bilateral, eritema/edema das mãos e pés;
  • ●Gastrointestinal: dor abdominal, vômitos, diarreia;
  • ●Hemodinâmico: choque/hipotensão;
  • ●Neurológico: estado mental alterado, dor de cabeça, fraqueza, parestesias, letargia;
  • ●Cardiovascular: sinais clínicos de miocardite, pericardite e/ou insuficiência cardíaca, precórdio hiperdinâmico, ritmo de galope, estertores pulmonares, edema de membros inferiores, turgência jugular e/ou hepatoesplenomegalia). e
  • Evidência laboratorial de inflamação.

CASO CONFIRMADO

Caso suspeito de SIM-A que apresentou hospitalização por mais de 24h e pelo menos dois dos seguintes sinais de doença ativa:

  • ●BNP ou NT-proBNP ou troponina elevados;
  • ●Hemograma evidenciando neutrofilia, linfopenia e/ou plaquetopenia (<150.000);
  • ●Evidência de envolvimento cardíaco pelo ecocardiograma ou ressonância magnética cardíaca;
  • ●Eletrocardiograma evidenciando alterações sugestivas de miocardite e/ou pericardite;
  • ●Rash cutâneo e/ou conjuntivite não purulenta.

CASO PROVÁVEL

Caso suspeito que preenche critérios parciais de caso confirmado, sem outro diagnóstico que justifique o quadro clínico.


CASO DESCARTADO

Caso suspeito com identificação de outro diagnóstico diferencial que melhor justifique o quadro clínico (ex. sepse bacteriana, síndrome do choque tóxico por estafilococos ou estreptococos, doenças auto-imunes, outras doenças virais, entre outros).


A Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P) é uma apresentação clínica que se manifesta em crianças e adolescentes, associada à infecção pelo vírus SARS-CoV2, causador da COVID-19. A síndrome se caracteriza por uma resposta inflamatória exacerbada e tardia que ocorre, em média, no período de duas a quatro semanas após o contato com o SARS-CoV2. Sua frequência é considerada rara, mas grande parte dos casos necessita de tratamento em Terapia Intensiva, com potencial de evolução para o óbito.

Os primeiros casos de SIM-P foram relatados em abril de 2020, em meio à pandemia de COVID-19, que resultou na declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII), pela Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, a Vigilância da SIM-P foi instituída em julho de 2020. Desde então, a notificação dos casos é obrigatória, de acordo com as seguintes definições:

CASO SUSPEITO

Criança ou adolescente de zero a 19 anos que apresentou, na admissão hospitalar ou durante a evolução clínica: febre elevada com aumento dos parâmetros das provas de atividade inflamatória associados a dois ou mais sintomas sugestivos de SIM-P: alterações de pele ou mucosas (conjuntivite bilateral não purulenta, rash cutâneo ou edema de mãos e pés); e/ou sintomas gastrointestinais (dor abdominal, vômito, diarreia); e/ou sinais clínicos de miocardite ou insuficiência cardíaca (taquicardia, precórdio hiperdinâmico, edema de membros inferiores, hepatoesplenomegalia, etc) e/ou sintomas neurológicos (cefaléia, letargia, estado mental alterado). A suspeita de SIM-P é reforçada quando o hemograma completo apresenta neutrofilia, linfopenia e/ou plaquetopenia.

CASO CONFIRMADO

Caso suspeito que apresentou:

  • ●Febre elevada (? 38ºC) e persistente (?3 dias); e
  • ●Marcadores de inflamação elevados e
  • Pelo menos dois dos seguintes sinais e/ou sintomas:
  • ●Conjuntivite não purulenta ou lesão cutânea bilateral ou sinais de inflamação muco-cutânea (oral, mãos ou pés);
  • ●Manifestações gastrointestinais agudas (diarreia, vômito ou dor abdominal).
  • ●Hipotensão arterial ou choque;
  • ●Manifestações de disfunção miocárdica, pericardite, valvulite ou anormalidades coronarianas confirmadas pelo ecocardiograma ou elevação de troponina ou de N-terminal do peptídeo natriurético tipo B (NT-proBNP);
  • ●Evidência de coagulopatia (TP, TTPa ou Dímero-D elevados). e
  • ●Evidência de COVID-19 por RT-PCR, teste antigênico ou sorologia IgM ou IgG reagente ou história de contato com caso confirmado de COVID-19. e
  • ●Afastadas quaisquer outras causas de origem infecciosa e inflamatória, incluindo sepse bacteriana, síndromes de choque estafilocócico ou estreptocócico.

  • a)SARSCoV
  • b)MERS-CoV
  • c)SARS-CoV-2

    ► Indivíduo com Sindrome Gripal que apresente: dispneia/desconforto respiratório OU pressão ou dor persistente no tórax OU saturação de O2 menor que 95% em ar ambiente OU coloração azulada (cianose) dos lábios ou rosto.

  • Observações: Em crianças: além dos itens anteriores, observar os batimentos de asa de nariz, cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência. Para efeito de notificação no Sivep-Gripe, devem ser considerados os casos de Srag hospitalizados ou os óbitos por Srag, independentemente de hospitalização.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

  • ● Biologia Molecular - Vírus Respiratório
  • ● Teste Rápido Covid-19


►BIOLOGIA MOLECULAR - RT-PCR SARS COV 2

- Amostra biológica – Swab Nasofaringe ou Aspirado Bronquico


.


Coleta nas Unidades de Urgência e Emergência


**Coleta realizada 24 horas nas Unidades de Urgência e Emergência de Porto Velho/RO (serviço exclusivo para pacientes internos).**


SERVIÇO DEMANDA EXPONTÂNEA


Policlínica Dra. Ana Adelaide

Endereço: rua Padre Chiquinho, 1060 - Pedrinhas

Segunda a Sexta Feira (Manhã: 07:00 as 12:30h e Tarde: 13:30h as 17:00h)

Sábados, Domingos e Feriados (Manhã: 07:00 as 13:00h e Tarde: 13:00h as 18:00h).

⇒Observações:

*Necessário realizar notificação no E-sus notifica e cadastro no sistema GAL.*


►TESTE RÁPIDO - COVID-19

- Amostra biológica – Swab Nasofaringe.


Coleta nas Unidades de Urgência e Emergência


**Coleta realizada 24 horas nas Unidades de Urgência e Emergência de Porto Velho/RO (serviço exclusivo para pacientes internos).**


SERVIÇO DEMANDA EXPONTÂNEA

Policlínica Dra. Ana Adelaide

Endereço: rua Padre Chiquinho, 1060 - Pedrinhas

Segunda a Sexta Feira (Manhã: 07:00 as 12:30h e Tarde: 13:30h as 17:00h)

Sábados, Domingos e Feriados (Manhã: 07:00 as 13:00h e Tarde: 13:00h as 18:00h).


Coleta nas Unidades Básicas de Saúde

Unidade Básica de Saúde Aponiã

Endereço: Rua Andréia, 5383, bairro Aponiã

Segunda a Sexta: Horário: Tarde 14h às 15h.


Unidade Básica de Saúde Castanheira

Endereço: Rua Pau Ferro, 878, bairro Castanheira

Segunda a Sexta Feira: Horário: Tarde 17h as 18h.

Unidade Básica de Saúde Osvaldo Piana

Endereço: Rua Campos Sales, 858, Bairro: Areal

Segunda a Sexta Feira: Horário: Tarde 16h as 17:30h.

Unidade Básica de Saúde Socialista

Endereço: Rua Mané Garrincha, 878, bairro Socialista

Segunda a Sexta Feira


⇒Observações:

*Necessário realizar notificação no E-sus notifica;

**Consultar a unidade para verificar os horários de atendimento.**


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ●Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) associada a Coronavírus (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS);

Link para Baixar Notificação:


REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

►De acordo com os protocolos do Ministério da Saúde, a notificação imediata dos casos leves de Síndrome Gripal (SG) deve ser inserida no e-SUS Vigilância Epidemiológica (e-SUS VE e posteriormente denominado e-SUS Notifica).

►De acordo com as “Orientações para o registro de casos suspeitos de Covid-19 no e-SUS VE” do CONASEMS de maio de 2020, o registro no sistema permitirá que as equipes de saúde da Atenção Primária informem sobre as ocorrências de maneira ágil, auxiliando a gestão no monitoramento e na análise da situação epidemiológica da transmissão da COVID-19. Os dados vão auxiliar na tomada de decisão acerca das medidas locais de isolamento social e nas ações de suporte da capacidade hospitalar instalada no município e nos serviços de referência da rede. Além disso, os órgãos de controle utilizarão as notificações do e-SUS-Notifica para verificar o uso correto dos testes sorológicos distribuídos pelo governo federal aos municípios.

►A COVID-19 é uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) e Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), por isso é importante o registro dos dados nos sistemas federais de informação. Outra ferramenta de registro que auxilia no mapeamento epidemiológico é o Sistema de Informação de Vigilância da Gripe (SIVEP-Gripe), usado para registrar os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) hospitalizados também disponibilizado no Tabnet-SMS. Os casos de Síndrome Gripal (SG) são de notificação compulsória.Todos os casos de Síndrome Gripal são considerados suspeitos para COVID-19. Abaixo as definições operacionais de casos suspeitos, confirmados e descartados:



SUSPEITOS

SÍNDROME GRIPAL (SG): Indivíduo com quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois (2) dos seguintes sinais e sintomas: febre (mesmo que referida), calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos.

Observações: Em crianças: além dos itens anteriores considera-se também obstrução nasal, na ausência de outro diagnóstico específico. Em idosos: deve-se considerar também critérios específicos de agravamento como sincope, confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e inapetência. Na suspeita de COVID-19, a febre pode estar ausente e sintomas gastrointestinais (diarreia) podem estar presentes.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

  • ● Biologia Molecular - RT-PCR SARS COV 2
  • ● Teste Rápido Covid-19


►BIOLOGIA MOLECULAR - RT-PCR SARS COV 2

- Amostra biológica – Swab Nasofaringe.


Coleta nas Unidades de Urgência e Emergência


**Coleta realizada 24 horas nas Unidades de Urgência e Emergência de Porto Velho/RO (serviço exclusivo para pacientes internos).**


SERVIÇO DEMANDA EXPONTÂNEA


Policlínica Dra. Ana Adelaide

Endereço: rua Padre Chiquinho, 1060 - Pedrinhas

Segunda a Sexta Feira (Manhã: 07:00 as 12:30h e Tarde: 13:30h as 17:00h)

Sábados, Domingos e Feriados (Manhã: 07:00 as 13:00h e Tarde: 13:00h as 18:00h).

⇒Observações:

*Necessário realizar notificação no E-sus notifica e cadastro no sistema GAL.*


►TESTE RÁPIDO - COVID-19

- Amostra biológica – Swab Nasofaringe.


Coleta nas Unidades de Urgência e Emergência


**Coleta realizada 24 horas nas Unidades de Urgência e Emergência de Porto Velho/RO (serviço exclusivo para pacientes internos).**


SERVIÇO DEMANDA EXPONTÂNEA

Policlínica Dra. Ana Adelaide

Endereço: rua Padre Chiquinho, 1060 - Pedrinhas

Segunda a Sexta Feira (Manhã: 07:00 as 12:30h e Tarde: 13:30h as 17:00h)

Sábados, Domingos e Feriados (Manhã: 07:00 as 13:00h e Tarde: 13:00h as 18:00h).


Coleta nas Unidades Básicas de Saúde

Unidade Básica de Saúde Aponiã

Endereço: Rua Andréia, 5383, bairro Aponiã

Segunda a Sexta: Horário: Tarde 14h às 15h.


Unidade Básica de Saúde Castanheira

Endereço: Rua Pau Ferro, 878, bairro Castanheira

Segunda a Sexta Feira: Horário: Tarde 17h as 18h.

Unidade Básica de Saúde Osvaldo Piana

Endereço: Rua Campos Sales, 858, Bairro: Areal

Segunda a Sexta Feira: Horário: Tarde 16h as 17:30h.

Unidade Básica de Saúde Socialista

Endereço: Rua Mané Garrincha, 878, bairro Socialista

Segunda a Sexta Feira


⇒Observações:

*Necessário realizar notificação no E-sus notifica;

**Consultar a unidade para verificar os horários de atendimento.**


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● SÍNDROME GRIPAL SUSPEITA DE COVID-19 (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS);


Link para Baixar Notificação:


REVISÃO

  • Revisado em DEZEMBRO de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

a)Tétano Acidental

b)Tétano Neonatal

DIAGNÓSTICO

Doença infecciosa aguda não contagiosa, prevenível por vacina, causada pela ação de exotoxinas produzidas pelo Clostridium tetani, bactéria gram-positiva, que provocam um estado de hiperexcitabilidade do sistema nervoso central, acometem seres humanos de todas as idades e recém-nascidos no primeiros 28 dias de nascido.

O diagnóstico é essencialmente clínico e não depende de con!rmação laboratorial. Os exames laboratoriais auxiliam no tratamento do paciente e no controle das complicações. O hemograma habitualmente é normal, exceto quando há infecção secundária associada. As transaminases e a ureia podem se elevar nas formas graves. Nos casos de insu!ciência respiratória, é importante realizar gasometria e dosagem de eletrólitos. As radiogra!as de tórax e da coluna vertebral devem ser realizadas para o diagnóstico de infecções pulmonares e fraturas de vértebras. As culturas de sangue, de secreções e de urina são indicadas apenas nos casos de infecção secundária.


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Tétano Acidental (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS);
  • ● Tétano Neonatal (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


Link para Baixar Notificação Tétano Acidental:

Link para Baixar Notificação Tétano Neonatal:


REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

A toxoplasmose é uma zoonose causada por um protozoário Toxoplasma gondii. Sua distribuição geográfica é mundial, sendo uma das zoonoses mais difundidas. No Brasil, a infecção apresenta alta prevalência.


DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

​O diagnóstico é baseado principalmente em métodos indiretos, como sorologia, mas também em métodos de detecção direta do parasito, podendo ser necessário, muitas vezes, combinar métodos diferentes para alcançar a avaliação adequada. Os métodos utilizados para con!rmação dos casos pelos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen) têm sido a sorologia IgM, IgG, e a avidez de IgG.

  • ●Toxoplasmose IgM e IgG - Soro 5 mL;
  • ●Toxoplasmose IgG Avidez - Soro 5 mL. (*Em casos de gestantes: necessário Ficha de Notificação + Requisição GAL).

►POSTO DE COLETA

●Unidades Básicas de Saúde de Zona Urbana. Horário: 07:00 as 09:30h;
●Unidades Básicas de Saúde de Zona Rural. Horário: 07:00 as 09:30h;

Acesse o link para saber os locais e endereços: UNIDADES DE COLETA.


PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Toxoplasmose Gestacional e Congênita (NOTIFICAÇÃO SEMANAL);


Link para Baixar Notificação Toxoplasmose Gestacional:

Link para Baixar Notificação Toxoplasmose Congênita:


REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

Doença infecciosa e transmissível, causada pelo Mycobacterium tuberculosis, que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e sistemas.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

TESTE RÁPIDO MOLECULAR PARA TUBERCULOSE (TRM-TB) OU BACILOSCOPIA (BAAR)

O diagnóstico inicial deve ser realizado preferencialmente por meio de teste rápido molecular para TB (TRM-TB), e, no caso do TRM-TB não estar disponível, o diagnóstico inicial pode ser realizado por meio de baciloscopia.

COLETA DE AMOSTRA

A fase inicial do exame bacteriológico – que compreende a coleta, a conservação e o encaminhamento da amostra para o laboratório executor (LAM) é de responsabilidade da unidade de atendimento, que identifica o caso com suspeita de TB ou Micobactéria não tuberculosa (MNT). Idealmente, as amostras clínicas devem ser enviadas e processadas no laboratório imediatamente após a coleta.

⇒POSTO DE COLETA

Todas as unidades de atenção básica Zona link

Todas as unidades de Urgência e Emergência link

FLUXOGRAMA



►CULTURA

As amostras processadas para TRM-TB, com resultado positivo, e para baciloscopia, independentemente do resultado, seguirão para envio ao LACEN RO.

Além dos casos citados, a realização de cultura também é indicada nas seguintes situações:

Acompanhamento do tratamento, nos casos em que a amostra for positiva na baciloscopia no segundo mês;
Para crianças, pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (PVHIV), casos de TB extrapulmonar e casos de retratamento, independentemente do resultado do TRM-TB;
Suspeita de resistência ou falência ao tratamento realizado;
suspeita de Micobactéria não tuberculosa.

►PROVA TUBERCULÍNICA

É utilizada para diagnóstico da ILTB e pode também auxiliar o diagnóstico da TB ativa em crianças. O teste consiste na inoculação de um derivado protéico purificado (PPD) do M. tuberculosis, e tem a finalidade de medir a resposta imune celular a esses antígenos.

Não há evidências para utilização de PT como método auxiliar no diagnóstico de pulmonar ou extrapulmonar no adulto. Uma PT positiva não confirma o diagnóstico de TB ativa, assim como uma PT negativa não o exclui (FRG; MR, 2011).

Assim, a PT é indicada para: ƒ

Identificar casos TB em adultos e crianças;
Auxiliar no diagnóstico de ativa em crianças


.

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Acidente de exposição à material biológico (NOTIFICAÇÃO SEMANAL);
  • ● Acidente de trabalho (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


Link para Baixar Notificação:

REVISÃO

  • Revisado em Agosto de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

Infecção viral primária febril, aguda, altamente contagiosa, caracterizada por surgimento de exantema de aspecto maculopapular e distribuição centrípeta, que, após algumas horas, torna-se vesicular, evolui rapidamente para pústulas e, posteriormente, forma crostas secas não infecciosas, em três a sete dias (CDC, 2015). A principal característica clínica é o polimor!smo das lesões cutâneas, que se apresentam nas diversas formas evolutivas, acompanhadas de prurido. Em crianças, geralmente é benigna e autolimitada. Em adolescentes e adultos, em geral, o quadro clínico é mais exuberante.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Os exames laboratoriais não são utilizados para con!rmação ou descarte dos casos de varicela, exceto quando é necessário fazer o diagnóstico diferencial em casos graves e óbitos. A reação em cadeia da polimerase (PCR) é o teste padrão-ouro, aplicado também para con!rmar casos de suspeita de varicela. O PCR detecta o DNA do vírus varicela de forma rápida e sensível.

  • VARICELA - PCR - SORO 5 mL;
  • ●VARICELA - SOROLOGIA IgM - Soro 5 mL.

►POSTO DE COLETA

Unidades Básicas de Saúde de Zona Urbana (Exceto Zona Rural): Horário: 07:00 as 09:30h;
●Unidade de Urgências e Emergências (*Obs: Coleta somente para pacientes internos*).
Acesse o link para saber os locais e endereços: UNIDADES DE COLETA.

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

  • ● Varicela - caso frave internado ou óbito (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


Link para Baixar Notificação:


REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

a) Violência doméstica e/ou outras violências

b) Violência sexual e tentativa de suicídio

DEFINIÇÃO DE CASO

A definição de caso de violência interpessoal/autoprovocada, para fins de notificação no âmbito do setor saúde contempla todo caso suspeito ou confirmado de violência doméstica/intrafamiliar, sexual, autoprovocada, bem como tráfico de pessoas, trabalho escravo, trabalho infantil, tortura,violência decorrente de intervenção legal, além de violências homofóbicas contra mulheres e homens em todas as idades. No caso de violência extrafamiliar/comunitária, somente serão objeto de notificação as violências contra crianças, adolescentes, mulheres, pessoas idosas, pessoa com deficiência, indígenas e população LGBT.



POSTO DE ATENDIMENTO

(Atendimento de Segunda a Sexta Feira das 07:00h às 10:30h e das 13:00h as 15:00h)

  • ●UBS - CALADINHO;
  • ●UBS - OSVALDO PIANA;
  • ●UBS - HAMILTON GONDIM;
  • ●UBS - MAURÍCIO BUSTANI;
  • ●UBS - SÃO SEBASTIÃO.


LABORATÓRIO EXECUTOR: LACEN/RO

PERIODICIDADE DA NOTIFICAÇÃO

Serão objetos de notificação imediata, em até 24 horas, à autoridade sanitária municipal os casos de:

● Violência sexual: afim de que as medidas de contracepção de emergência, profilaxias (IST, HIV e hepatite B) e a coleta de material biológico sejam realizadas oportunamente.

● Tentativa de suicídio: para que a notificação seja disparadora do cuidado, visando ao encaminhamento e à vinculação da vítima de forma imediata aos serviços de atenção psicossocial e à rede de atenção e proteção social.

A notificação imediata possibilita a intervenção individual adequada em tempo oportuno, pois subsidia medidas de prevenção, baseadas na identificação de fatores de risco e proteção, bem como a inserção da vítima na rede de atenção e proteção.

  • ● Violência doméstica e/ou outras violências (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS);
  • ● Violência sexual e tentativa de suicídio (NOTIFICAÇÃO IMEDIATA ATÉ 24 HORAS).


Link para Baixar Notificação VIOLÊNCIA INTERPESSOAL/AUTOPROVOCADA:

Link para Baixar Notificação VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS:


REVISÃO

  • Revisado em Dezembro de 2024 por:
    • Alessandra Vidal Borges – Biomédica/Responsável Técnica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico;
    • Géssica Tenório Rodrigues – Biomédica/ Divisão de Apoio ao Diagnóstico.

REFERÊNCIAS

  • ● Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em saúde : volume 1 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente. 6. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2024.

  • Sinan. Violência Interpessoal/Autoprovocada. 2016; Disponível em: . Acesso em: 6 dez. 2024.


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